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tecnologia aplicada

GPRS – General Packet Radio Service

As redes GSM surgiram da tentativa do ETSI de padronizar os sistemas celulares privados que os países europeus vinham desenvolvendo na década de 1980. Esses sistemas eram incompatíveis e permitiam apenas comunicação roaming nacional, limitando fortemente o mercado de celulares na Europa. O Sistema GSM foi desenvolvido para garantir boa qualidade de voz, baixo custo, compatibilidade com a rede ISDN e roaming por toda a Europa. No entanto, GSM cresceu muito mais do que o esperado e hoje é usado por mais de 200 países em todo o mundo. Com a popularização do uso da Internet e de outros serviços de dados em meados da década de 1990, previu-se que as redes GSM não seriam capazes de comportar grandes quantidade de dados nos diferentes estágios do sistema. Para garantir os serviços futuros, em 1997 o ETSI publicou o modo de funcionamento do GPRS (General Packet Radio Service) na especificação da FASE 2+ do GSM.

 

As redes GPRS foram desenvolvidas para aceitar serviços de dados, pois foram criadas com base em transmissão por comutação de pacotes, diferentemente do GSM. Comutação de pacotes utiliza mais eficientemente a fonte de rádio para tráfego em rajadas, que é uma característica da maioria dos serviços de dados. Para que as operadoras possam utilizar seus serviços GSM e os serviços de dados GPRS a partir de uma única base dinâmica e flexível, os dois sistemas compartilham várias características entre si, como bandas de freqüência, estrutura de frames e técnicas de modulação. No entanto, a cobrança pelo uso do GPRS é feita por quantidade de dados transmitidos, enquanto que no GSM é feita por tempo de conexão.

 

A rede GPRS pode ser considerada como um revestimento à rede GSM, acrescentando tráfego orientado a pacotes mediante leves modificações da arquitetura. A rede GPRS pode ser analisada como sendo “GSM + dados”. Sua integração com a rede Internet permite o envio e o recebimento de dados de uma forma bem simples por qualquer aparelho que utiliza esta tecnologia.

 

 

M2M Telemetria

 

A Telemetria é uma tecnologia que permite a medição e comunicação de informações de interesse do operador ou desenvolvedor de sistemas. A palavra é de origem Grega onde tele = remoto e metron = medida. Sistemas que necessitam de instruções e dados enviados a eles para que sejam operados, requerem o correspondente a telemetria, o telecomando.

 

É um sistema de monitoramento com diversas aplicações, muito falada nas corridas como Fórmula 1, Dragsters e qualquer outro tipo de esporte automobilístico, também é muito usada em indústrias de monitoramento, normalmente funciona via transmissão cabeada até 30 metros ou sem fio (sinal de rádio), daí o nome telemetria. Em muitos lugares tem o uso em conjunto do Datalog que é a função de gravar um período de tempo da leitura dos canais da telemetria. O sistema também é utilizado para recolhimento de dados meteorológicos.

 

A solução para um melhor desempenho do seu negócio.

 

A Telemetria objetiva monitorar o desempenho da frota e também do motorista, visando a redução de custos operacionais e a correção de maus hábitos de condução.

 

O módulo de telemetria foi projetado para enviar informações dos sensores do veículo para o módulo de rastreamento, que envia as informações para o servidor através da rede GSM/GPRS, permitindo assim, identificar se o motorista está conduzindo o veículo perigosamente.

 

 

O conceito M2M é utilizado em diversos lugares, inclusive na F1 (Fonte: Reprodução/F1)

 

Um tipo de sensor de telemetria (Foto: Reprodução/alphacompbrasil)

 

 

Assista ao Vídeo Explicativo

 

A Telemetria é uma tecnologia que permite a medição e comunicação de informações de interesse do operador ou desenvolvedor de sistemas. A palavra é de origem Grega onde tele = remoto e metron = medida. Sistemas que necessitam de instruções e dados enviados a eles para que sejam operados, requerem o correspondente a telemetria, o telecomando.